sexta-feira, 18 de abril de 2008

Notas de viagem pela Serra da Estrela: as águas de montanha e sua relevância ambiental





Encontrei no Youtube este vídeo de Paulo César Farjado e de Jorge Pelicano, este último o realizador do filme Ainda Há Pastores?.
Nesta minha recente visita à Serra da Estrela comprei este livro e que foi muito útil:

Barbosa, A., Correia,A.1998. À Descoberta da Estrela.Grandes Rotas Pedestres.ICN, Lisboa,120 pp.

Em complemento deixo-vos uma súmula de textos salientado a importância das águas de montanha da Serra da Estrela, sua origem e a biodiversidade que alberga.


A Estrela apresenta-se como um monólito visivelmente destacado das terras mais baixas que a rodeiam. As suas vertentes caem abruptamente sobre a Cova da Beira e vale do Mondego.
O rio, no seu curso superior, divide-a em dois ramos: um domina a bacia de Celorico; o outro, morre no promontório em que assenta a Guarda. A ocidente, o granito passa a xisto, dando lugar aos cimos boleados do Açor. Por toda a parte são visíveis os vestígios da última glaciação: blocos erráticos, covões, moreias, lagoas e vales glaciários como os do Zêzere e do Alforfa.(Fonte:ICNB)

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Leituras aconselhadas
Os glaciares são os agentes mais importantes na formação de lagos no Planeta.Por Nuno Leitão

O Guerreiro da Água . A capacidade de mergulhar, nadar e caminhar debaixo de água permite ao melro-d’água vencer as suas duras batalhas de procura de alimento, tornando este tímido habitante de rios e riachos de montanha um tesouro da avifauna Europeia. Por João Cosme.


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